Coisas de dentro

sexta-feira, 10 de maio de 2013 -

3 comentários

3 comentários:

Graça Pereira 15 de maio de 2013 às 11:35: E o que é simples...chega sempre muito longe...
Beijocas
Graça
Anônimo 7 de junho de 2013 às 12:22: Delicado e lindíssimo sopro poético, Márcia. Parabéns!
Alecrim do Campo 11 de junho de 2013 às 09:06: Que os ventos de sua leveza soprem as saudades

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sementes

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Um sentir sentido, um choro incontido, uma mistura de amargor da boca, da alma, do coração.
Como uma folha solta ao vento, sem direção, sem caminho, sem razão.
Um buscar insessante do não, do sim, do que se atreve em mim, dos confinsdo mundo, do tempo, da dor.
Um desamor, não me resta mais nada, do que o esperar do cerrar das pálpebras que reveste as lágrimas ...
As lágrimas que molham, que lavam, que invadem...I
nvadem o olhos que vê o que se esconde.
Uma vela acesa ao vento...
Uma árvore sem sustento...
Uma lua sem céu...
Um dia sem sol...
Um grito calado...