quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 - 4 comentários


Fragmentos...

(ainda que a distância seja ponto infinito... Resisto)

Tira essa dor amor e acolhe-me
Proteja meus passos e meu coração, enlaça tuas mãos
Na pele que espera acesa
Ainda brilha o teu olhar, ainda brilha o luar
Ouço-te e  todo céu sorri
Tua voz sacia e acalma a distância
E  a minha vida clama por ti
Acolhe-me com a fragilidade do toque
E recolhe a suavidade que fica
Vai, intensifica
E assim recomeçamos com a mesma chama de outrora
Histórias
Histórias...
Lembras? Risos pendurados, estrelas no chão
Sonhos guardados em bolsos, encontro das mãos
Olhares perdidos pro nada... A calçada...
A praça... As horas marcadas... Tatuadas...
A boneca  com olhos de mato
Filha desse amor destinado

Ainda que a distância seja ponto infinito...
Insisto...
Resisto
E espero por ti...
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014 - 2 comentários
...(um poema ouve a ave) e voa na imensidão, sobrevoa mundo, identifica razão... Pousa no meu chão batendo asas de paz

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014 - 4 comentários
Queria o voo certo, um tempo aberto, um tempo bom
Queria apressar as asas, cortas amarras e sentir o som
Do meu voo arteiro, certeiro, rumando sempre na direção
Deixar a razão de lado e sentir às penas do coração

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014 - 2 comentários
Na calmaria da brisa,
Na leveza da alma
Na perfeição da imagem
Na majestade da calma
Descobri-te assim como alinho e quietude
Infinita amplitude
De olhar posto ao céu 
Nessa doce vida mel
Como um lindo sol poente
Foi ali que descobri-te
Estrela em forma de gente!