quinta-feira, 30 de janeiro de 2014 - 4 comentários


Fragmentos...

(ainda que a distância seja ponto infinito... Resisto)

Tira essa dor amor e acolhe-me
Proteja meus passos e meu coração, enlaça tuas mãos
Na pele que espera acesa
Ainda brilha o teu olhar, ainda brilha o luar
Ouço-te e  todo céu sorri
Tua voz sacia e acalma a distância
E  a minha vida clama por ti
Acolhe-me com a fragilidade do toque
E recolhe a suavidade que fica
Vai, intensifica
E assim recomeçamos com a mesma chama de outrora
Histórias
Histórias...
Lembras? Risos pendurados, estrelas no chão
Sonhos guardados em bolsos, encontro das mãos
Olhares perdidos pro nada... A calçada...
A praça... As horas marcadas... Tatuadas...
A boneca  com olhos de mato
Filha desse amor destinado

Ainda que a distância seja ponto infinito...
Insisto...
Resisto
E espero por ti...

4 comentários:

Anônimo 31 de janeiro de 2014 às 01:47

Duas estrelas que brilham enfeitando o espaço, brilhos que ofuscam mas também se abraçam e no infinito sempre se encontram e o céu enfeitado agradece.

Conde do Sul

ALUISIO CAVALCANTE JR 8 de março de 2014 às 13:05

Querida amiga

Passando
para reler este
belo texto
e cuidar da amizade...

Que o amor nos vista a vida,
com as suas mais intensas cores...

Anônimo 28 de março de 2014 às 10:30

Lindíssimo poema.

Parabéns!

Toda lembrança é a ligação dos três pontinhos de uma reticência adormecida dentro de nós...

Albano da Ponte Soares Ferreira 24 de março de 2015 às 14:35

Um poema muito bonito, de onde transpira esperança e fé na vida :)

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