Fragmentos...
(ainda que a distância seja ponto infinito... Resisto)
Tira essa dor amor e acolhe-me
Proteja meus passos e meu coração, enlaça tuas mãos
Na pele que espera acesa
Ainda brilha o teu olhar, ainda brilha o luar
Ouço-te e todo céu
sorri
Tua voz sacia e acalma a distância
E a minha vida
clama por ti
Acolhe-me com a fragilidade do toque
E recolhe a suavidade que fica
Vai, intensifica
E assim recomeçamos com a mesma chama de outrora
Histórias
Histórias...
Lembras? Risos pendurados, estrelas no chão
Sonhos guardados em bolsos, encontro das mãos
Olhares perdidos pro nada... A calçada...
A praça... As horas marcadas... Tatuadas...
A boneca com olhos
de mato
Filha desse amor destinado
Ainda que a distância seja ponto infinito...
Insisto...
Resisto
E espero por ti...
4 comentários:
Duas estrelas que brilham enfeitando o espaço, brilhos que ofuscam mas também se abraçam e no infinito sempre se encontram e o céu enfeitado agradece.
Conde do Sul
Querida amiga
Passando
para reler este
belo texto
e cuidar da amizade...
Que o amor nos vista a vida,
com as suas mais intensas cores...
Lindíssimo poema.
Parabéns!
Toda lembrança é a ligação dos três pontinhos de uma reticência adormecida dentro de nós...
Um poema muito bonito, de onde transpira esperança e fé na vida :)
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sementes