segunda-feira, 16 de junho de 2014 - 10 comentários
Encosta-te
Assim
No céu do meu olhar
Sossegando as mãos
Intensificando o pensar
Baila o teu corpo com o meu
Como as ondas que segredam o nosso a(mar)
Tão nosso
Na descoberta de passos
Na procura das estrelas
No esconderijo doce do beijo
Ao luar
Acalma-te no meu peito
Meu colo é teu abrigo
É quase dia!
Assim nas constantes buscas
Sem fim
De nós
De ti
Encosta-te ao meu peito
E acalma o mar que há em mim

quarta-feira, 4 de junho de 2014 - 3 comentários
Como eu tenho andado?
Bem... Meio estranha ultimamente com os nós todos no peito
Sem jeito
Sem feito
Anônimo quem és tu?
Que queres saber dos meus vazios?
Por acaso podes preencher as lacunas das linhas
Ler na ousadias as entrelinhas?
A vida segue o curso e a rotina
Desatina sem nada mudar...
O olhar...
O estar
De fato paralisam com o tempo
Com o vento...
E vão sem rumo
Sem alento!