quarta-feira, 4 de junho de 2014 - 3 comentários
Como eu tenho andado?
Bem... Meio estranha ultimamente com os nós todos no peito
Sem jeito
Sem feito
Anônimo quem és tu?
Que queres saber dos meus vazios?
Por acaso podes preencher as lacunas das linhas
Ler na ousadias as entrelinhas?
A vida segue o curso e a rotina
Desatina sem nada mudar...
O olhar...
O estar
De fato paralisam com o tempo
Com o vento...
E vão sem rumo
Sem alento!

3 comentários:

ALUISIO CAVALCANTE JR 15 de junho de 2014 às 15:38

Querida amiga

Há um tempo
em que as noites são longas.
Mas em algum lugar,
escondida por trás de alguma nuvem,
estrelas, cometas e sóis,
esperam por nós,
com suas luzes, reflexos e brilhos...

Então reaprendemos a ver
nossa imagem refletida em algum espelho,
e vemos o quanto somos belos,
plenos e maravilhosamente vivos...

Que haja sempre
uma inspiração
para acordar
as palavras
adormecidas
em tua vida.

São elas que dão sentido a tua vida,
e as vidas que passeiam por tuas palavras.

Albano da Ponte Soares Ferreira 23 de março de 2015 às 16:23

Márcia, que poema suave e belo. Uma soberba visão da vida.
:-)

Albano da Ponte Soares Ferreira 23 de março de 2015 às 16:39

Palavras de esperança, mas de alguma tristeza, também. Um belo texto :)

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