Sou uma tecelã de versos
E no tear dos meus olhos
Vou tecendo imagens e manhãs...
Delicadas letras cor de luz passam pelo tênue fio
Que se moldam em sentimentos
Sou uma tecelã de versos
E no tear da minha alma
Vou desenhando horizontes...
E viajo entre a linha e a poesia
E no tear dos meus olhos
Vou tecendo imagens e manhãs...
Delicadas letras cor de luz passam pelo tênue fio
Que se moldam em sentimentos
Sou uma tecelã de versos
E no tear da minha alma
Vou desenhando horizontes...
E viajo entre a linha e a poesia
E vou tecendo o dia
As mãos calejadas e cansadas
Sempre insistem em percorrer abstratos
Tecendo, formando, nascendo...
Dando (a luz) à tela existencial
Dos meus momentos
E vou parindo marcas
Irrompendo a superfície da normalidade
Onde crio as fantasias...
Sou uma tecelã de versos que o silêncio transmuta
E que a ausência desafia
Só queria tecer a cura
Só queria tecer presença
Só queria tecer magia
As mãos calejadas e cansadas
Sempre insistem em percorrer abstratos
Tecendo, formando, nascendo...
Dando (a luz) à tela existencial
Dos meus momentos
E vou parindo marcas
Irrompendo a superfície da normalidade
Onde crio as fantasias...
Sou uma tecelã de versos que o silêncio transmuta
E que a ausência desafia
Só queria tecer a cura
Só queria tecer presença
Só queria tecer magia
2 comentários:
Ausência tece uma dor, vou tecendo minha cura na espera de um toque um breve som de voz parindo os sonhos que quero sonhar.
A ausência tece na alma, vontades tantas de amar... fios tênues, cura santa nas molduras dos versos, no tear do olhar... Obrigada conde do Sul pelas tão belas palavras, confesso que são lindas, um lindo comentário, obrigada, Beijos
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