terça-feira, 23 de outubro de 2012 - 6 comentários
É tão estranho... De repente você vê teus sonhos transformados em pó
Desmoronando cada pedra... cada história.
Vem a certeza de que não há alicerces suficientes para ser grande...
E eu ainda tão pequena nessa fragilidade da alma
Eu queria superar as ruínas que aqui ficaram... que aqui ficam
Queria ter a chance de reiventar um novo conto
Sonhado com as cores tantas do passado,
Reinventar sorrisos, 
Estou frágil, estou só, estou  pó...
Arrastado pelo vento seguindo um curso qualquer
Não sonhos... não há fadas
Há uma cruel realidade onde eu posso contar apenas com a minha dor

E mais nada!


6 comentários:

Anônimo 23 de outubro de 2012 às 08:13

Quando as cortinas se fecham e o palco silencia é que percebemos o que realmente perdura dentro de nós...

Tocante, tua poesia.

rosa-branca 24 de outubro de 2012 às 14:58

Olá amiga, um maravilhoso poema em que a solidão perdura. Há mais marés que marinheiros, portanto vamos a içar as velas e toca a fazer-se ao mar. Importante...cabeça levantada, pois temos tempo de a baixar. Beijos com carinho

Anônimo 24 de outubro de 2012 às 19:03

um sabado, o destino, casual, saudades e nada mais, pq de ora em diante só desencontros.


Tom.

ALUISIO CAVALCANTE JR 26 de outubro de 2012 às 16:40

Querida amiga

Penso que da dor,
aprendemos a escrever
novas palavras,
que nos inspiram
e ressuscitam...
Tudo passa,
até mesmo a dor...

Para cada dia,
um novo sonho...

rosa-branca 29 de outubro de 2012 às 05:26

Passei para deixar o meu carinho. Beijos

Conde do sul 3 de novembro de 2012 às 03:33

Inventamos nossa história e vivemos nosso mundo somos felizes para sempre.

Bjs

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