segunda-feira, 22 de outubro de 2012 - 2 comentários
"...e o meu coração que tu não sentes vai boiando ao acaso das correntes..."
 (Florbela Espanca)

E eu permito-me   voar no sonho
Alçar um vôo e seguir caminho
Ao infinito do olhar
Permito-me seguir destino
E além de dentro ultrapassar
Permito-me estar na realidade
Buscar a felicidade
Permito-me ser razão, abandonar a emoção
Amar e dar nova chance ao coração
De ser feliz de verdade...
Permito-me morrer quantas vezes for preciso
Permito-me reviver para encontrar os meus sorrisos
Permito-me casular no tempo
Andar na contramão da   tristeza
Permito-me entender o meu espelho
Emoldurar meu reflexos
Dar um basta na dor
E me  encontrar com o amor


2 comentários:

Conde do sul 30 de outubro de 2012 às 16:05

Permitimos quando o amor é grande as barreiras são vencidas.

bjs

Alecrim do Campo 3 de novembro de 2012 às 03:35

Tem a sua permissão para ser feliz.

Abraços

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