quinta-feira, 16 de agosto de 2012 - 4 comentários
Ampara-me
Dá-me o teu colo
Ainda sou a mesma criança triste, que carrega as dores sobre os olhos.
Hoje minhas lágrimas queimam a face e meu coração implora: Resista
É difícil manter as forças, resistir ao pranto... É tão difícil!
Batidas leves enfraquecidas pela dor... assim eu pulso,
Assim eu sangro, lentamente escorrendo n'alma as vontades tantas de sorrisos
dói-me dentro, dói-me intenso essa fragilidade do olhar
Que ninguém vê, ninguém sente, ninguém suporta!
Como eu...


4 comentários:

Nilson Barcelli 17 de agosto de 2012 às 11:23

Estar carente é precisar de alguém.
E se o colo não surge, ficamos doridos e tristes...
Belas palavras, apesar da tristeza. Gostei.
Um beijo com muito carinho.

Conde do Sul 18 de agosto de 2012 às 05:50

Das dores surgem belos poemas,nem sempre nossas.

bjs

José Manuel Brazão 18 de agosto de 2012 às 15:08

Oi Amiga
Vim visitar-te!
Saudades minhas para a Poeta Amiga e suas palavras!
Nós e a Poesia esperamos por ti!
Beijoo do ZÉ

Anônimo 27 de agosto de 2012 às 04:47

http://thesoundofsilence8.tumblr.com/

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