sexta-feira, 31 de agosto de 2012 - 1 comentários
Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio;
Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca;
Porque metade de mim é o que eu grito,
Mas a outra metade é silêncio...

...Que o medo da solidão se afaste
E que o convívio comigo mesmo
Se torne ao menos suportável;
Que o espelho reflita em meu rosto
Um doce sorriso que me lembro ter dado na infância;
Porque metade de mim é a lembrança do que fui,
A outra metade eu não sei...
(Oswaldo  Monenegro)

1 comentários:

ALUISIO CAVALCANTE JR 9 de setembro de 2012 às 13:18

Querida amiga

Que esta chama
sempre permaneça
acesa em ti,
pois se a força
dela se perder,
a sua vida
também perderá seu sentido.

Desejo que os teus sonhos
Espalhem o belo pelo mundo...


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