quinta-feira, 16 de agosto de 2012 - 1 comentários
Repousei-me na solidão
Abandonei a armadura
E me entreguei ao vazio

Por vezes dói-me as certezas que buscam impossibilidades, trajes velhos de um passado torto
Abandonei-me nessa esquina, onde meus olhos não caminham... tentei ser luz, tentei ser sol
Escuro e frio vestem-me a pele
E uma tardia esperança faz-se ao meu caminho
Luto contra a minha própria dor!

1 comentários:

mundo da lua 18 de agosto de 2012 às 14:59

ontem acordada de madrugada estava ouvindo o vento bater na janela e só conseguia lembrar das suas poesias.

tão tristes suas palavras se libertam de você sentidas com vida.

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