domingo, 27 de maio de 2012 - 0 comentários

Fome de amar


Se eu pudesse abraçava-te agora, beijava-te a face sentindo a sua pele macia, se eu pudesse alongava os meus braços e faria dele o aconchego do teu corpo, contava-te histórias de amor, relembrava as nossas, tantas que já escrevemos no livro do coração. Histórias com finais felizes para garantir que nunca, nunca vou te deixar. Queria mostrar as estrelas numa viagem para a imensidão, pousar numa nuvem, dançar no cósmico e te dizer: _Veja, meu amor é maior que este universo que nos cerca. Se eu pudesse faria de ti meu único abrigo e nenhum mal me alcançaria,nenhum mal chegaria pertos das nossas vidas, nenhuma doença tribularia nosso coração, nenhuma tempestade ousaria escurecer nossos dias,
Se eu pudesse eu te carregava no bolso (como sempre prometemos) te sussurrava canções, te cuidaria com um imenso zelo que não saberias o que é sofrer, tomaria as tuas dores, seria escudo e proteção.
Quero confessar-te que esse sentimento nenhum tempo corrói,nenhum homem destrói, que além de toda distância há um caminho de amor ( tão lindo e  puro) que meus pés caminham sem temor. Era isso que eu queria te dizer que todo riso que patilhamos, que todo amor que imaginamos, que todo sonho que inventamos,  que essa felicidade que sentimos por sermos almas, seja refugiada numa ilha deserta onde pudéssemos viver plenamente o amor...
Se eu pudesse abraçava-te agora e denovo todo os dias, todos os dias!

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