domingo, 8 de abril de 2012 - 2 comentários
Solto meus poemas, versos que desejam calmaria
Solto minhas dores, minhas lágrimas, alegrias
Solto meu avesso e voam infinitos desejos
De ter braços gigantes, de abraçar o tempo
De acomodar o mundo todo no meu peito
Solto um grito mudo
Um desejar profundo
De ser tantas e tudo
Solto saudades e as espalho,
Solto-me
E me escrevo
Me compondo parte do meu enredo...

2 comentários:

Arnoldo Pimentel 10 de abril de 2012 às 17:32

Sentes a poesia que existe e seu interior.Beijos

ASAS 15 de abril de 2012 às 16:24

Arnoldo, sempre presente amigo poeta, obrigada pelas tuas palavras. Abraços.

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