quarta-feira, 13 de julho de 2011 - 2 comentários

Coisas de voos e partidas


“Eu preciso partir para um lugar desconhecido que nunca ninguém entrou

Voar no meu interior, aninhar-me no meu inverso e descobrir o meu universo”

Nunca voei tão profundo nas despedidas que a vida me ofereceu
Um adeus aqui, um nunca mais ali... Um pouso forçado nas saudades e um vôo nos cantos da minha fragilidade.

2 comentários:

Unknown 13 de julho de 2011 às 18:46

Belíssimo texto, muito refelixivo.

Um abraço ;)

P03tiza 20 de julho de 2011 às 07:32

Voar no nosso interior é essencial e é nele que fazemos as conquistas e as descobertas mais importantes. É depois de voarmos no nosso interior que estamos aptos para tentar compreender o Mundo lá fora. Conhecendo o nosso olhar, os nossos segredos e assim voamos, voamos uma vida inteira à procura de outro alguém que pelo mesmo céu à nossa procura voará.
Temos que manter o equilíbrio, as asas firmes para que memórias não as rasguem, para que saudades não as parem e para que nem mesmo a escuridão nos cegue.

Continue voando, no seu interior, no seu jardim,
P03tiza.

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