terça-feira, 13 de agosto de 2013 - 4 comentários
 A minha dor dorme baixinho
O meu silêncio grita sufocando o peito
A minha morte agoniza a pele
E meu desespero espera lento 
Essa madrugada que parece não ter fim...
E vai morrendo um pouco de mim

4 comentários:

Élys 14 de agosto de 2013 às 10:38

Um bonito poema, mas creio, é preciso não calar a esperança.
Beijos.

Jesus puro amor 15 de agosto de 2013 às 14:10

Parabéns pelo blog
Deus Te ama
Jesus já levou sobre si na cruz do calvário todas as nossas doenças, acredite sem duvidar no coração.
Não deixando nunca de fazer os tratamentos médicos, Deus nos cura de diversas formas, usando os medicos, ou por cura milagrosa. Devemos declarar a palavra de Deus, pois ela não volta vazia. Recebamos a cura que Jesus já nos deu.

"Ele é o que perdoa todas as tuas iniqüidades, que sara todas as tuas enfermidades,
Salmos 103:3

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
Isaías 53:4-5

O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
João 10:10

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.
Jesus te ama.

Guiomar Lobo 15 de agosto de 2013 às 17:24

Sinto esta tristeza assim dentro de mim.
Como sinto.
E a falta de esperança...
E a saudade de um bem que não se chegou a ter talvez por não dever ser merecido.
E também eu gosto de vir até aqui.
E a sua música comunga comigo num encantado desespero sem nome...ou todos. Nem sei.

Anônimo 29 de agosto de 2013 às 11:52

Olá, Márcia.

Todo amanhecer é um convite a uma nova caminhada. Adorei a sensibilidade de cada verso.

Um abraço!

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