quarta-feira, 12 de junho de 2013 - 1 comentários

Aura...

 
Uma lua nasce nas mãos
Toda vez que toco o pensamento
Uma lua crescente com as vontades tantas
Dessa nudez do verso
Tu sabes dos meus silêncios,
Silêncios que explodem dentro, então
Marca-me como tua,
Marca-me...
Assim minha alma não se perderá por entre o céu
Enfeita meu sorriso com as tuas mãos,
Enfeita?
Assim meu esconderijo interior será mais vivo
Deixa o pensamento correr solto
Pela imensidão...
Ousarei, ousaremos, serei, seremos...
E nesse país de vento voaremos,
Com a liberdade nos pés
Uma lua nasce nas mãos
E estrelas renascem nas madrugadas
Essas tantas madrugadas
Que espero o teu brilho, tua aura

1 comentários:

Patrícia Pinna 28 de junho de 2013 às 05:34

Quanta sensibilidade em amor, cumplicidade exposta em versos, que calam, e que dizem muito ao nosso coração.
Sejamos um, sejamos o amor e a cumplicidade.
Beijos na alma.

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