“Voavam
como a delicadeza de uma brisa em fim de tarde
Desprendendo
a alma... Ampliando visões...
Voavam
e se sentiam tão próximas, o bastante para
Florir
estações.”
Estações
plantam-se dentro do peito que só a alma vê
Só
almas puras vêem borboletas dançando ilusões
Só
almas puras vêem as cores pulsando emoções
E
desses arcos coloridos em céu,
O
que silencia é o papel sussurrando asas
Nascendo
em mãos destinos que se fazem
Com
a ousadia que chega (talvez tarde)
Voavam
guardando nos olhos as imagens
Imagens
de risos singelos
De
risos faceiros e molecagens
De
ternura constante...
As
vezes penso que as asas se perdem
Por
um tempo complexo
Por
imensos abismos
Mas
encontram-se entrelaçando os pensamentos
Em
noites que saem para voar os versos...
1 comentários:
Mmmmmm!
Adorei as asas entrelaçando os pensamentos.
Linda toda a poesia!
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