segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 - 4 comentários

As vezes...





Às vezes as vozes se escondem dentro de um luar apaixonado
Silêncios escondidos
Sussurros distantes
Pensamentos flutuantes
E como nuvens dispersam instantes
Às vezes as vozes se escondem
Como quem foge da chuva
Como quem tem medo de trovão
Silenciam memórias
Invocam passados
Solicitam presença
Estendendo as mãos
As vezes as vozes se escondem
Imperando a saudade
E gritam com clamor o amor
Ecoando à eternidade.

4 comentários:

Nilson Ramos 15 de janeiro de 2013 às 13:31

Às vezes navegamos sem rumo, sem a esperança de terra à vista no horizonte, mas às vezes, somente de vez em quando nos deparamos com algo tão belo, coisa de dentro, que jamais pensamos em o procurar. (risos)

Lindo poema, eu adorei. Parabéns!

Marcelo Augusto 17 de janeiro de 2013 às 02:42

As vezes nem sabemos onde nos esconderam a felicidade ou nós mesmos se perdemos de mãos dadas com ela, (as vezes)

Conde do Sul 17 de janeiro de 2013 às 02:43

No flutuar de pensamentos que voam em busca de respostas.

Parabens beijos

mundo da lua 19 de janeiro de 2013 às 08:12

lindo como sempre.

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