quinta-feira, 27 de dezembro de 2012 - 3 comentários


 O meu poema é parte pequena  das amarras do verso
E sentimento embalado, no peito pulsado, expulso do olhar
O meu poema é assim desmedido, amor refletido em cada sonhar
É rosa amarela, escrita tão bela, olhar de donzela à luz do luar
È jeito faceiro, sorriso trigueiro, voando nas mãos do meu ousar
O meu poema é jeito revelado, segredo contado é todo pulsar
Que corre nas veias liberando endorfina, é mulher, é menina
Que vive a saltar, o meu poema é apenas revelação
De uma alma inquieta, que escreve e obedece
O que pede o coração.

3 comentários:

Conde do Sul 28 de dezembro de 2012 às 02:51

Seu poema é colírio para os olhos agua fresca em terra árida um bálsamo que alivia sou seu fã em cada letra e pingos nos is.

Nilson Barcelli 28 de dezembro de 2012 às 16:18

O teu poema é magnífico.
Gostei muito do ritmo, da sonoridade e das imagens poéticas que usaste.
Parabéns pelo talento que as tuas palavras revelam.

Márcia, espero que o teu Natal tenha sido muito Feliz e desejo que o teu novo ano seja excelente.

Beijinhos.

Helena Chiarello 29 de dezembro de 2012 às 11:07

Ler você é sempre tão bom!
Sempre saio daqui com a alma colorida, feliz como a "menina que vive a saltar" desses versos... rs
Eta coisa boa!
Marcinha amada! Passando pra dar um beijo e desejar um feliz ano novo, com muita paz, amor, saúde e alegrias!
E muiiiita poesia! rss
Amodorooo!
Beijo grande e meu carinho, sempre!

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