Coisas de dentro

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012 -

1 comentários

Quando fui chuva,

Resignei o meu medo de trovões

Quando se chove, se explode dentro

Várias condições...

1 comentários:

Pena ao Vento 24 de fevereiro de 2012 às 06:28: ...é tão bom sentir a musica e as palavras se interligarem harmoniosamente,é como estar em casa , sem estar. Obrigado pelo sentimento da tua escrita, me faz muito bem, estas visitas ao teu blog.Violeta

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sementes

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Um sentir sentido, um choro incontido, uma mistura de amargor da boca, da alma, do coração.
Como uma folha solta ao vento, sem direção, sem caminho, sem razão.
Um buscar insessante do não, do sim, do que se atreve em mim, dos confinsdo mundo, do tempo, da dor.
Um desamor, não me resta mais nada, do que o esperar do cerrar das pálpebras que reveste as lágrimas ...
As lágrimas que molham, que lavam, que invadem...I
nvadem o olhos que vê o que se esconde.
Uma vela acesa ao vento...
Uma árvore sem sustento...
Uma lua sem céu...
Um dia sem sol...
Um grito calado...