Coisas de dentro

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012 -

2 comentários

E aprendo a cada dia, que o inverso do meu verso é pura nostalgia

É silêncio guardado, dor calada

Pensamento mudo

Na contemplação da alegria

2 comentários:

Alecrim do campo 1 de fevereiro de 2012 às 02:44: A palavra falada tem força e poder para levantar o cansado ou acabar de derruba-la,teus versos é o inverso da tristeza semeia alegria e trás a recompensa de cada segundo que estive aqui.

beijos
mundo da lua 23 de fevereiro de 2012 às 03:30: suas palavras tem tanto em comum comigo que é até estranho.

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sementes

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Um sentir sentido, um choro incontido, uma mistura de amargor da boca, da alma, do coração.
Como uma folha solta ao vento, sem direção, sem caminho, sem razão.
Um buscar insessante do não, do sim, do que se atreve em mim, dos confinsdo mundo, do tempo, da dor.
Um desamor, não me resta mais nada, do que o esperar do cerrar das pálpebras que reveste as lágrimas ...
As lágrimas que molham, que lavam, que invadem...I
nvadem o olhos que vê o que se esconde.
Uma vela acesa ao vento...
Uma árvore sem sustento...
Uma lua sem céu...
Um dia sem sol...
Um grito calado...