terça-feira, 10 de maio de 2011 - 2 comentários
Giros
Sonhos
E todo mundo
Num olhar que se faz dentro...
De quando em vez
Escorre saudades nos poros da alma
Um lenço branco enxuga a dor
E nos cantos (da menina)dos olhos
Verdes escorridos
Se esperançando...

2 comentários:

Arnoldo Pimentel 10 de maio de 2011 às 18:53

Quando o vazio acampa, os poros da alma são o desabafo da saudade.Poema além de belo muito sentido.Parabéns, gosto desse jeito de escrever, que deixa um clima vazio no ar.Beijos.

Daniel 11 de maio de 2011 às 05:07

É o que eu chamo de auto análise do mundo interior.

Daniel

Postar um comentário

sementes