sábado, 30 de maio de 2009 - 5 comentários


Gosto constante de cheiros a fluírem
Tateáveis a olho nu
Gosto de pele
De semente cru
De desejo estampado
De terra adubada
De plantio de sonhos e palavras

5 comentários:

Mari Duenha 2 de junho de 2009 às 07:35

Linda, Flor!
Doces palavras!

.../

Dia de luz a ti!

Dani Santos 11 de junho de 2009 às 20:05

O perfume das flores se espelha pelos mundos de cá... quem irá regá-las?

Abraços tantos, cheios de força...

Mari Duenha 12 de junho de 2009 às 22:04

Me encantando com seus versos...
e esperando você "florescer" novamente!

Beijos de luz!

Eduardo Trindade 14 de junho de 2009 às 06:46

Somos seres sensoriais, não é mesmo?
Que bom é poder sentir o gosto das coisas... Coisas simples e intensas, que entram pelos poros.
Abraços!

Helena Chiarello 14 de junho de 2009 às 09:32

Plantar sonnhos e palavras... E colher emoções e alegrias.
Lindo esse poema, Marcinha!!
Beiiijo!

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