Num
malmequer do destino,
Entre
as turbulentas ondas do a(mar)
Aquele
braço de sol aconchegou o poema
Fez
canção de ninar os sonhos
E
trombetas de tempos de outrora
Dissiparam
a nossa melodia
Almas
depostas no acordar do dia
Quero
aportar no teu colo
No
teu olhar maresia
Aportar
na noite que invade a tez
Que
revela a nudez
Que
embriaga a insanidade
Os
pelos da carne, a eternidade
Quero
aportar no teu colo de mar
Que
me afoga de saudade!
2 comentários:
Um belo poema....
Beijos.
Intenso e delicioso Poema! =)
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