terça-feira, 19 de junho de 2012 - 1 comentários
Para onde irei se no meu olhar o caminho torna-se  cheio de dor
 Onde conduzirei os sonhos se o que sou é mais uma estação sem flor
Despedidas leves do que me resta, como se eu  chegasse ao fim de mim
De um conto ausente, uma história triste onde muito tempo esperei um sim

Aos poucos meu coração esgota-se vertendo o sangue do mais puro amor
Aos poucos falta-me  o briho daqueles olhos que eram tanta cor
Para onde irei? se o meu caminho é um breve instante?
Se não posso ser a mocinha bela, desse meu romance

E um descompasso que me grita fundo diz-me tão profundo essa ilusão
O que será de mim, sem os olhos teus, sem os sonhos meus , sem o coração
sou folha ao vento vagando sem rumo e sem direção
Sem o teu carinho, sem o teu amor, não me resta nada apenas  solidão

Mas a esperança clama, o verde inflama desse amor brotar
E ser como antes sendo dois amantes querendo o tempo poder parar 
E rola da face essa água lenta, que chora e implora pra você ficar
Ficar em meus braços, florescendo sonhos, me aconchegando, voltando a me amar

domingo, 10 de junho de 2012 - 0 comentários
Eu trago nos olhos os reflexos teus,
Raios de sol
Clareando os sonhos meus...
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E um frio arrepia a pele, um gelo comove dentro o que na verdade sempre quis estar fora
Uma vontade de gritar os sonhos, uma vontade de falar de amor... Sem demora!
sábado, 9 de junho de 2012 - 2 comentários
Desenho em mim todas as intensidades
amores transcritos  das verdades
afagos que saem do olhar

"Esse é meu jeito de amar"