terça-feira, 3 de abril de 2012 - 1 comentários


Voou o pássaro do meu verso
Ciscou-me um adeus, plantou um voo
E a tristeza floresceu

(...)

A alma distante implora, deseja resignação
Por vezes meu coração chora, envolto à solidão
Invento caminhos confecciono estradas
Desejos de um porto, sustentando a parada





1 comentários:

conde do sul 4 de abril de 2012 às 05:02

Os pássaros sempre voltam pela mesma estrada.

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