Coisas de dentro

segunda-feira, 2 de abril de 2012 -

Ela tinha o hábito de recorrer manhãs, de perseguir sorrisos, de procurar olhares
Plantava-se nas horas viajando o tempo esperando o florescer das mãos
Ela tinha o hábito de esperar um dia após o outro...
Pois sabia que a felicidade ainda chegaria
Num pouso leve,

Num pouso leve...

2 comentários:

Célia Gil 3 de abril de 2012 às 04:17: É sempre um prazer ler os seus textos, suaves versos delicados! Bjs
ASAS 3 de abril de 2012 às 19:26: Cèlia, é sempre bom quando vens, Beijo grande, tbm adoro o que vc escreve.

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sementes

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Um sentir sentido, um choro incontido, uma mistura de amargor da boca, da alma, do coração.
Como uma folha solta ao vento, sem direção, sem caminho, sem razão.
Um buscar insessante do não, do sim, do que se atreve em mim, dos confinsdo mundo, do tempo, da dor.
Um desamor, não me resta mais nada, do que o esperar do cerrar das pálpebras que reveste as lágrimas ...
As lágrimas que molham, que lavam, que invadem...I
nvadem o olhos que vê o que se esconde.
Uma vela acesa ao vento...
Uma árvore sem sustento...
Uma lua sem céu...
Um dia sem sol...
Um grito calado...