sábado, 24 de setembro de 2011 - 1 comentários
E quando caminho, mesmo sem os pés no chão
busco-te entre o infinito
e sempre sigo a voz do coração...
Prossigo
é como se o dia me faltasse dentro
talvez, precisasse de uma bússola
que me levasse à tua direção...

1 comentários:

Anônimo 25 de setembro de 2011 às 12:41

Há caminhos em que nunca nos perdemos, mesmo "sem os pés no chão"... o coração jamais nos engana!
Belíssimo, Márcia!
Beijinho
Quicas

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