A verdade dos voos transpassam os sonhos
Nem sempre o pouso é seguro
quando a areia se abre dos pés
Meu sonho voou
Bateu asas em vão por um espaço que nunca criei
e todos os risos, se esconderam num casulo
Já não há metamorfoses
Já não há metas
que seguem no caminho das ilusões
É tempo de reconstruir a ponte
Entre a realidade e a vida
É tempo de viver
mesmo que tudo diga para morrer
É tempo de olhar o chão
porque os sonhos
se perderam rumo a imensidão
1 comentários:
Oi Márcia, sou Simone da Casa da Poesia. Adorei seu blog e suas poesias.
Esta em especial, me identifiquei muito. Parabéns!! Gostei tanto que estou te seguindo.
Um grande beijo
*Simone*
http://simonepoesias.blogspot.com/
Postar um comentário
sementes