quarta-feira, 13 de abril de 2011 - 4 comentários

Um mistério que divaga o verso...
Um olhar que o intensifica
Um desejo que se faz avesso...
Uma flor que o simplifica
Um apelo ao pulsar eterno...
Uma gota que se ausenta
Um delírio que desperta o tempo...
Um brilho que acalenta


4 comentários:

Arnoldo Pimentel 14 de abril de 2011 às 03:04

Versos podem ter um de melancolia, mas ao mesmo tempo um tom de esperança lá no fundo. Lindo demais esse poema, é bom ler algo assim pela manhã, parabéns.Beijos

Dani Santos 14 de abril de 2011 às 18:44

as levezas pousando nas asas dos sonhos, soluçando nas brisas das manhãs ternas... adoro o gosto doce das tuas palavras... saudades... amo-te...

Anônimo 15 de abril de 2011 às 06:05

Babyyyyyyyy... Lindo poema..uau!!!! Você anda mui inspirada, ou será extravasamento de sentires? Ah, olha só, fiz um blog só para postar poemas antigos e já publicados do Sommer. Segue lá, quero fazer surpresa e me manda uma foto tua por email para eu colocar na sessao leitores de lá. beijos

http://poesiasdeluizsommervillejunior.blogspot.com/

email: daniele.dallavecchia@hotmail.com

Joaquim do Carmo 22 de abril de 2011 às 05:24

Um suspiro... que permanece!
Beijinho com votos de Santa e Feliz Páscoa.
Quicas

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