domingo, 3 de abril de 2011 - 1 comentários
Eu queria vestir-me de ausências Saudades que pesam aconchegando dentro todo um pulsar que ainda insiste em acontecer Eu queria cobrir-me de imagens e num sonho bom Adormecer E a palavra me falta e com ela faltam os dias... agonias que entram sem pedir licença Invadem sem saber ser o coração precisa ou não ser arrombado, o dia me escorre lento, chove no céu e os olhos refletem as gotas que insistentemente rolam face abaixo. Hoje meu corpo dorido reclama uma luz e vento nas mãos Hoje meu corpo dorido não ouve o cair da alma no chão Hoje meu chão se abriu.

1 comentários:

Leonardo 8 de abril de 2011 às 04:34

Que tristeza tu terás um sonho bom poetisa,regado de carinho por tantos amigos.


Abraço leonardo

Postar um comentário

sementes