Dos teus olhos, a lembrança que tenho é sempre aquele jeito molhado de dizer calado o que te gritava dentro , eu te ouvia com os meus e me coração te falava mais que qualquer olhar pudesse transmitir e eu sei que me entendia.
E não era preciso tanto me lembro do último natal, eu passei por ti
e você me puxou pelo braço, me abraçou apertado e me disse:
Eu te amo!
Foi o nosso último natal.
Foi o nosso último
Eu te amo!
Ainda não me acostumei com o vazio, talvez por que no fundo ele não existe,
Não, o vazio não existe
Quando minha memória insiste em te buscar e isso acontece 24 horas por dia
Tu preenches o meu pensamento
Não, o vazio não existe!
4 comentários:
Nunca existe vazio quando o amor preenche cada canto mais inacessível...
Abraço
De facto dos momentos vividos não haverá vazios a lembrar.
bj
Nenhum vazio ocupa um coração que guarda o amor de forma tão intensa, especial e pura...
Saudades, querida amiga! Saudades dos papos, do tempo que a gente tinha, das brincadeiras, das trocas tão especiais...
A vida anda tão corrida... Mas mesmo assim, feliz!
Um beijo enoooorme, pessoa que amodoooooro!
Nos “gritos do silêncio” encontramos as mais belas manifestações de amor, mesmo que elas nos doam e ocupem muitos vazios que teimamos não desapareçam…Essa será a mais pura essência do amor…Mais um belíssimo poema (como era de esperar). Parabéns Márcia.Bjs CPereira
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