quinta-feira, 15 de julho de 2010 - 4 comentários
É como se as linhas que reescrevem os momentos fossem escritas de lápis branco e todas as possibilidades de fazer um chão num papel ficasse voando apenas no céu, reinventando miragens de cima do que o pensamento realmente precisa,
E toda escrita que preenche o papel representasse a liberdade
Que grita...

4 comentários:

Daniel 18 de julho de 2010 às 07:15

É porque, na verdade, somos folhas ao vento em forma física tentando se despreender. Por isso, a morte é a maior das verdades, pois nos liberta daquilo que ficamos anos tentando nos libertar. E mesmo assim reclamamos.
Beijos

Pena 19 de julho de 2010 às 16:09

Estimada e Simpática Amiga:
É genial no que concebe de beleza.
Sim! Em minha opinião deve reinventar as suas miragens direccionando o seu olhar para o céu. É lindo, o Firmamento.
Beijinhos amigos de respeito.
Sempre a admirar o que constrói com genialidade latente.

pena

MUITO OBRIGADO pela sua visita linda.
Bem-Haja, amiga de deslumbre!

Nilson Barcelli 26 de julho de 2010 às 15:01

A escrita pode ser libertária e libertadora. Para quem a faz e para quem a lê. Quando isso acontece, as palavras não retratam a vida, porque estão acima dela.
Excelente pensamento, querida amiga.
Boa semana, beijos.

O Árabe 28 de julho de 2010 às 20:29

Assim é. Quantas vezes, de uma folha de papel grita a liberdade! Bom resto de semana.

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