Coisas de dentro

quarta-feira, 2 de junho de 2010 -

3 comentários

3 comentários:

Ramon de Alencar 2 de junho de 2010 às 19:00: ...
-e há quem rumine...
Joaquim do Carmo 3 de junho de 2010 às 15:35: ... e muita raiva (in)contida! Raiva de solidão!
Beijinho solidário
PROTEUS 3 de junho de 2010 às 15:43: Não vou me indignar com a solidão.
Sou seu intimo... Quase amigo...
Eu não...

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sementes

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Um sentir sentido, um choro incontido, uma mistura de amargor da boca, da alma, do coração.
Como uma folha solta ao vento, sem direção, sem caminho, sem razão.
Um buscar insessante do não, do sim, do que se atreve em mim, dos confinsdo mundo, do tempo, da dor.
Um desamor, não me resta mais nada, do que o esperar do cerrar das pálpebras que reveste as lágrimas ...
As lágrimas que molham, que lavam, que invadem...I
nvadem o olhos que vê o que se esconde.
Uma vela acesa ao vento...
Uma árvore sem sustento...
Uma lua sem céu...
Um dia sem sol...
Um grito calado...