terça-feira, 16 de março de 2010 - 5 comentários
Que seja doce
Ou amarga
Mas que seja só minha
Porque a incompreensão das coisas não bastam
Mas elas ferem o dia, mesmo que amargo disfarçando o sorriso,
mesmo que doce sangrando por dentro.
E quando me recolho para meu inverso, meu avesso,as madrugadas me alcançam...
Por que são nelas que a insistência teima em brotar...
Por que são nelas que a palavra escorre esperando um novo amanhecer
Um novo gosto...

5 comentários:

Helena Chiarello 17 de março de 2010 às 08:33

Esse gesto que o coração sonha, ele merece, Marcinha...
Tuas letras teem sempre um timbre de tristeza, mas repito o que já te disse um dia... Acho que a tristeza deixa os poemas ainda mais belos!!
Amodoroooo!
Um beijo, miga querida!

Daniel 17 de março de 2010 às 11:37

Não captei o que realmente quis dizer nessa postagem, mas diria, do que entendi, que às vezes precisamos do nosso inverso, do nosso avesso para tratar de certas situações. Pois nem sempre sendo como somos conseguimos.

Isso que acabei de dizer na minha vida é bem claro. Não sei na das outras pessoas.

Beijos

Joaquim do Carmo 17 de março de 2010 às 17:31

"E quando me recolho para meu inverso, meu avesso,as madrugadas me alcançam..." - lindo, apesar de triste mas, enfim, quem sabe, o reverso: força para essa "insistência" que a pode deixar "esperando um novo amanhecer"!
Beijo amigo e obrigado pelas suas visitas e palavras no meu espaço.

Anderson Fabiano 17 de março de 2010 às 18:25

sei da dor, um tanto.
sei da tristeza, um pranto.
mas, sei também, de suas letras, o encanto.
meu carinho,
anderson fabiano
ps: espero você no meu novo espaço:
letras-profanas.blogspot.com

Diee Diee Teodoro 18 de março de 2010 às 04:48

Sim, voltei de Santa Catarina a 8 meses, já!
Enfim... Estou perdido em Mandaguaçu novamente.

Um novo gosto... rsrrs

Um beijo!

Postar um comentário

sementes