Que seja doce
Ou amarga
Mas que seja só minha
Porque a incompreensão das coisas não bastam
Mas elas ferem o dia, mesmo que amargo disfarçando o sorriso,
mesmo que doce sangrando por dentro.
E quando me recolho para meu inverso, meu avesso,as madrugadas me alcançam...
Por que são nelas que a insistência teima em brotar...
Por que são nelas que a palavra escorre esperando um novo amanhecer
Um novo gosto...
5 comentários:
Esse gesto que o coração sonha, ele merece, Marcinha...
Tuas letras teem sempre um timbre de tristeza, mas repito o que já te disse um dia... Acho que a tristeza deixa os poemas ainda mais belos!!
Amodoroooo!
Um beijo, miga querida!
Não captei o que realmente quis dizer nessa postagem, mas diria, do que entendi, que às vezes precisamos do nosso inverso, do nosso avesso para tratar de certas situações. Pois nem sempre sendo como somos conseguimos.
Isso que acabei de dizer na minha vida é bem claro. Não sei na das outras pessoas.
Beijos
"E quando me recolho para meu inverso, meu avesso,as madrugadas me alcançam..." - lindo, apesar de triste mas, enfim, quem sabe, o reverso: força para essa "insistência" que a pode deixar "esperando um novo amanhecer"!
Beijo amigo e obrigado pelas suas visitas e palavras no meu espaço.
sei da dor, um tanto.
sei da tristeza, um pranto.
mas, sei também, de suas letras, o encanto.
meu carinho,
anderson fabiano
ps: espero você no meu novo espaço:
letras-profanas.blogspot.com
Sim, voltei de Santa Catarina a 8 meses, já!
Enfim... Estou perdido em Mandaguaçu novamente.
Um novo gosto... rsrrs
Um beijo!
Postar um comentário
sementes