quinta-feira, 4 de março de 2010 - 9 comentários

Quando o silêncio da noite me abraça
Repouso...
são estes silêncios que te trazem nas memórias.
São estes silêncios que dizem tanto quando pulsa o coração disparando saudades...
Quando a lua me aconchega
Invento
Possibilidades de claridão de olhares, de pratear-me a sua luz, de venerar os seus encantos...
É como se o silêncio e a lua fossem desejos inacabados, revoltados pela falta de presença
Ausência tua que pintaste as paredes vazias.
O sol me visita por vezes, me beija a face e se vai
É como se eu sentisse seu beijo...

9 comentários:

Pena 4 de março de 2010 às 22:46

Um Bem-Haja sincero e autêntico!

Concebi o meu Blogue, inicialmente, como sendo familiar. Era, somente e só para a minha família, acreditem? Funcionava para dizer e comunicar a minha sensibilidade. O que me pulsava cá dentro.

Nada mais.

E, agora, o que vejo?
Uma sensação inexplicável de atenção que me fazem sentir no meu cantinho ignorado de casa, na harmonia e sossego de uma "Família" maravilhosa de Seres Humanos que me expressam beleza, carinho e amizade sinceras.

Sinto-me perplexo de gratidão e comoção.
O meu mais profundo OBRIGADO de imensa estima e amizade.
OBRIGADO!

Peço-lhe que entenda, sim?
Pena
Peço-lhe Desculpa.
É linda e é lindo o que escreve.

Daniel 5 de março de 2010 às 05:50

Nada como apreciar a nossa própria companhia.
Beijos

Lucão 5 de março de 2010 às 07:44

Flor, saudade as vezes vem assim, bonita e suave, sem incomodar, só nos lembrando as coisas boas passadas.
Texto suave, do jeito melhor pra se ler.
:)

Ótimo!
Beijos!

Joaquim do Carmo 5 de março de 2010 às 09:37

Poema suave como o silêncio da noite que, no aconchego da lua, abraça a saudade e revive a presença nos beijos do sol que, por vezes, é aurora!... Lindo e sentido!

Gil Moura 5 de março de 2010 às 11:06

Olá!

Obrigado, pela visita ao meu cantinho.

Gostei muito deste teu espaço e deste poema.

Suave e terno, como o silêncio da noite.

Beijinhos e bom fim de semana!

Gil

Nilson Barcelli 5 de março de 2010 às 11:39

A ausência não é fácil de gerir...
Belo poema, querida amiga.
Gostei imenso.
Bom fim de semana, um beijo.

ALUISIO CAVALCANTE JR 5 de março de 2010 às 15:03

Querida amiga.

Ao som de Sarah que adoro,
fico a imaginar tudo o que o silêncio nos diz.
Amores... solidão... alegrias... partidas...
Tanto para ser lido...
Tanto para ser relido....


Que os sonhos te acompanhem sempre.

Ricardo e Regina Calmon 6 de março de 2010 às 23:16

Um domingo diferente e rosa,através de voce ganhei,pela emoção de ode tua ler,o sentido amor,em post esse,o presente lindo que ganhei,em te seguir,em amizade forma,a vida louvando e tributando,a felicidade de ver em seguidores teus,amados amigos e amigas,que bom se todos nós ,a vida vivessemos em una forma de amor,em amizade e civilidade praticando!
Beijo mãos suas e a Deus agradeço ter vc em campos meus de girassois!

Viva la vida!

Å®t Øf £övë 7 de março de 2010 às 14:28

Há momentos em que ficamos fechados em nós mesmos, e em que somos assaltados por todas as memórias da nossa vida. Eu gosto desses momentos.
Bjs.

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