terça-feira, 11 de agosto de 2009 - 4 comentários
Flutua o amor aqui no peito
Como espumas que bailam em um mar distante...
E o amor,
Mar que habita em mim
Do coração me faz ser navegante
E o mar
Se revira nesse lugar,
Onde pulsa o coração acelerado
As batidas rápidas do pulsar
Agita o mar
Revoltadas ondas se fazem
Coração inquieto
Calmaria desejada,
E no balançar das ondas que vão e vem
Nesse mar revolto
Vejo-me barco desgovernado...

4 comentários:

Anônimo 12 de agosto de 2009 às 07:25

Amei o poema Querida!
bju!

Helena Chiarello 21 de agosto de 2009 às 12:35

Mas que flutua lindamente em palavras!
Lindo, Marcinha!
Um beijo!

Mari Duenha 22 de agosto de 2009 às 15:05

Já estava sentindo falta dos teus versos. Mais aqui estou, pra me perder em suas doces palavras!

Lindo poema, flor!

Beijo, e semana de luz!

Ramon de Alencar 5 de setembro de 2009 às 22:35

...
-Sim, o amor é também um mar. Se bem navegado é pois desbravado. Mas há também os naufrágios. E ninguém sabe ao certo o que se esconde nas profundezas do mar.

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