
Inquieta, porque os vazios?
A alma pede ajuda, aflinge-se na solidão das horas.
Revela-se inerte a tudo e a todos
Há um gosto de chuva aqui dentro
Misturada a terra seca, esperando o colorir dos sonhos que vem no arco do céu.
A alma pede ajuda, aflinge-se na solidão das horas.
Revela-se inerte a tudo e a todos
Há um gosto de chuva aqui dentro
Misturada a terra seca, esperando o colorir dos sonhos que vem no arco do céu.
3 comentários:
E os vazios que (re)surgem a cada manhã...
Gostei dos versos!
;)
E das cores faz-se a luz. faz-se a força, o impulso, a vida. Há um gosto de chuva, aqui denrto sempre. Como água pra terra seca e feridas, para sempre renascer jardim. Floreçamos!
Amo-te.
Sempre há que se pensar que os vazios são espaços a novas possibilidades... Mesmo que eles doam quando a gente os percebe...
Adoro você!
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