segunda-feira, 25 de maio de 2009 - 3 comentários


Inquieta, porque os vazios?
A alma pede ajuda, aflinge-se na solidão das horas.
Revela-se inerte a tudo e a todos
Há um gosto de chuva aqui dentro
Misturada a terra seca, esperando o colorir dos sonhos que vem no arco do céu.

3 comentários:

Mari Duenha 27 de maio de 2009 às 19:09

E os vazios que (re)surgem a cada manhã...

Gostei dos versos!

;)

Dani Santos 29 de maio de 2009 às 10:58

E das cores faz-se a luz. faz-se a força, o impulso, a vida. Há um gosto de chuva, aqui denrto sempre. Como água pra terra seca e feridas, para sempre renascer jardim. Floreçamos!
Amo-te.

Helena Chiarello 14 de junho de 2009 às 09:35

Sempre há que se pensar que os vazios são espaços a novas possibilidades... Mesmo que eles doam quando a gente os percebe...
Adoro você!

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