quarta-feira, 9 de setembro de 2015 - 2 comentários

Num malmequer do destino,
Entre as turbulentas ondas do a(mar)
Aquele braço de sol aconchegou o poema
Fez canção de ninar os sonhos
E trombetas de tempos de outrora
Dissiparam a nossa melodia
Almas depostas no acordar do dia

Quero aportar no teu colo
No teu olhar maresia
Aportar na noite que invade a tez
Que revela a nudez
Que embriaga a insanidade
Os pelos da carne, a eternidade
Quero aportar no teu colo de mar
Que me afoga de saudade!


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